​

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Estudos do Futebol Brasileiro (INCT Futebol) foi criado para fortalecer as pesquisas sobre o futebol, um dos principais fenômenos socioculturais do século XXI, no qual o Brasil ocupa um papel de destaque global. Além de incentivar estudos na área, o instituto busca divulgar as pesquisas em andamento.

​

O INCT Futebol tem como principal objetivo servir de suporte para uma rede nacional interdisciplinar de pesquisadores e estudiosos do futebol brasileiro. Para isso, incentiva, coordena e dissemina pesquisas conduzidas por especialistas vinculados a diversos programas de pós-graduação no Brasil, promovendo o diálogo entre eles e com pesquisadores estrangeiros.

​

As pesquisas do instituto se organizam em quatro linhas principais:

Futebol de várzea e comunitário.
Mídias, torcidas e movimentos antirracistas no futebol.
Produção e carreiras de futebolistas.
Futebol de mulheres, paralímpico, indígena e LGBTQIA+.

Cada linha é coordenada por pesquisadores experientes, com produção acadêmica consolidada na área.

Além de seu foco acadêmico, o INCT Futebol busca estabelecer parcerias com instituições da sociedade civil, como clubes, museus, escolas públicas e privadas, escolinhas de futebol e projetos sociais. Também colabora com órgãos públicos responsáveis por regulamentações e políticas relacionadas ao futebol, incluindo secretarias municipais, estaduais e nacionais, federações, museus e agentes governamentais.

​

O instituto é coordenado por Carmen Rial (UFSC), com Mariane Pisani (UFPI) como vice-coordenadora. Os coordenadores das linhas de pesquisa são Luis Carlos Rigo (UFPel) e Mauro Myskiw (UFRGS); Silvio Ricardo da Silva (UFMG) e Cristiano Mezzaroba (UFS); Daniel Conceição (Rede Municipal de Florianópolis) e Antonio Soares (UFRJ); Caroline Almeida (UFPE) e Wagner Camargo (Unicamp). A organização dos eventos internacionais fica a cargo de Fábio M. Pinto (UFPel), enquanto Cristhian Caje (VU) é responsável pela divulgação.

​

O INCT Futebol foi aprovado em Dezembro de 2022 a partir da Chamada CNPq nº58/2022 e teve início das suas atividades em Janeiro 2023. 

 

​